Tudo o que você precisa saber sobre os limites de transferência pelo aplicativo do Itaú
Entenda como funcionam os limites do app Itaú para transferências de dinheiro no Brasil e no exterior!
Você já pensou em ter parte do seu dinheiro em dólar, euro ou libra? Muitas vezes, investir em outras moedas pode parecer complicado mesmo para quem busca aproveitar oportunidades fora do Brasil. Por isso, preparamos um guia sobre como investir em moeda estrangeira para quem deseja realizar ou incrementar seus primeiros aportes.
Neste artigo, vamos dar informações sobre moedas estrangeiras para investir, quais são os principais tipos de aplicação disponíveis no Brasil e se realmente vale a pena incluir esse tipo de investimento na sua carteira. Além disso, você vai conhecer alternativas como o Rende+ da Wise, que permite investir diretamente em moedas estrangeiras a partir de 1 USD, 1 GBP ou 1 EUR.
Este conteúdo é estritamente de natureza informativa. Não constitui e não deve ser interpretado como aconselhamento financeiro, orientação de investimento, recomendação de compra ou venda de quaisquer ativos financeiros, ou solicitação para realizar qualquer transação.
Descubra como funciona o Rende+
A resposta verdadeira é que depende do seu perfil e dos seus objetivos financeiros.
Aplicar em moeda estrangeira pode ser uma boa estratégia para diversificar a carteira, proteger o patrimônio em momentos de instabilidade econômica e aproveitar a valorização cambial. Por outro lado, dependendo do tipo de investimento, é uma opção que pode apresentar alta volatilidade, riscos elevados e demandar acompanhamento constante do cenário global.
Quando feito com planejamento, estudo e disciplina, escolhendo moedas de países com economias sólidas, diversificando os ativos e usando alavancagem com cautela, o investimento em moeda estrangeira pode se tornar uma ferramenta para o perfil certo de investidor.
Sem uma boa estratégia, porém, o risco de perdas aumenta. Por isso, é importante estar atento aos seus investimentos no exterior, tomando escolhas que façam sentido com o seu perfil e as suas necessidades. Pensando nisso, vamos explicar um pouco mais sobre alguns tipos de investimentos em moedas estrangeiras.
O dólar americano (USD), a libra esterlina (GBP) e o euro (EUR) estão entre as principais opções de investimento no exterior. Essas são consideradas moedas fortes, amplamente aceitas no comércio internacional e com alta liquidez nos mercados globais, características que oferecem maior estabilidade e segurança aos investidores.
No entanto, a melhor moeda para investir depende do cenário econômico global e dos objetivos financeiros de cada pessoa, já que cada divisa reage de forma diferente às oscilações do mercado. É importante lembrar que investir em moeda estrangeira é uma forma de renda variável, o que significa que há risco de perda de capital, e exige atenção para avaliar o melhor investimento para você.
Para quem quer começar de forma mais simples, há investimentos com liquidez diária que podem ser uma boa alternativa, já que o investidor tem acesso imediato ao saldo total. No caso do Rende+, por exemplo, o saldo da sua conta multimoeda rende juros em dólares, com liquidez diária e IOF reduzido, em linha com as opções buscadas por quem deseja dar os primeiros passos nesse tipo de investimento.
Sim, é possível investir em moeda estrangeira sem sair do país por meio de produtos brasileiros que oferecem acesso a ativos internacionais, como BDRs e ETFs listados na B3. Nesse caso, não é preciso enviar dinheiro para fora — basta abrir uma conta em uma corretora brasileira para começar a investir.2
A outra opção é abrir uma conta internacional com plataforma de investimentos, que permite aplicar diretamente em ações, títulos e fundos estrangeiros. Hoje em dia, esse processo é simples e totalmente online, tornando o investimento global mais acessível do que nunca.2
Em geral, a abertura da conta é realizada da seguinte maneira:3
Mesmo com uma conta internacional, é importante ficar atento aos custos e obrigações fiscais que acompanham esse tipo de investimento. Cada instituição define suas próprias tarifas e taxas de câmbio, normalmente com uma margem de lucro sobre a cotação oficial, e há ainda o IOF sobre o câmbio.2
Além disso, é válido ressaltar que todos os ganhos obtidos no exterior, sejam de renda fixa, ações, fundos ou REITs, devem ser declarados e tributados no Brasil.2
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O melhor investimento em moeda estrangeira varia conforme o perfil do investidor, os objetivos financeiros e a tolerância ao risco. Quem busca estabilidade costuma preferir ativos mais conservadores, enquanto quem aceita maiores oscilações pode aproveitar oportunidades com potencial de valorização mais elevado.
A seguir, veja os principais tipos de investimento em moeda estrangeira e descubra qual deles combina melhor com a sua estratégia e metas financeiras.
Os ETFs (Exchange Traded Funds) são fundos que acompanham o desempenho de um índice específico, que pode representar um mercado, um setor ou até um grupo de empresas de outros países. Por serem compostos por ativos negociados em moedas estrangeiras, eles permitem investir em grandes empresas internacionais sem precisar abrir uma conta fora do Brasil.
Na própria B3 é possível encontrar ETFs que replicam o S&P 500, índice que reúne as maiores companhias dos Estados Unidos, e outros que seguem o Nasdaq, voltado para o setor de tecnologia. Essa é uma opção para quem busca diversificação, baixo custo e gestão passiva.4
Outro tipo de investimento em moeda estrangeira disponível no Brasil são os fundos cambiais. Esses fundos aplicam, no mínimo, 80% do patrimônio em ativos atrelados a moedas estrangeiras, como o dólar e o euro, podendo também incluir yuan, iene e libra esterlina em sua cesta.
O valor das cotas acompanha diretamente a variação dessas moedas: quando elas se valorizam, o fundo tende a subir; quando se desvalorizam, o desempenho também cai. É uma maneira de investir em moedas internacionais sem precisar comprá-las individualmente.5
O Rende+ é um exemplo de fundo.
Os bonds são títulos de dívida emitidos por governos ou empresas estrangeiras para captar recursos no mercado. Nesse tipo de aplicação, o investidor compra o título e recebe juros periódicos, normalmente em dólar ou euro, até o vencimento, quando o valor principal é devolvido.
Esse investimento pode ser interessante para quem busca renda fixa internacional e proteção cambial, mas é importante ficar atento aos riscos de inadimplência do emissor e à variação no preço dos títulos ao longo do tempo.
Investir em ações é uma forma de se tornar sócio de grandes empresas globais, como Apple, Microsoft ou Tesla, e participar do crescimento dessas companhias. Quem deseja acessar esse mercado pode investir diretamente por meio de corretoras internacionais, que permitem a compra de ações listadas em bolsas estrangeiras.
Os ganhos podem vir de duas formas principais: pela valorização das ações em moeda forte ou pelo recebimento de dividendos pagos em dólar. Além do potencial de rentabilidade, investir em ações no exterior também pode ser uma maneira de tentar proteger o patrimônio contra a desvalorização do real.
Os BDRs (Brazilian Depositary Receipts) são certificados que permitem que investidores brasileiros tenham acesso a ações de empresas listadas em bolsas de outros países. Diferente de uma ação, o BDR não representa o ativo diretamente, mas sim um certificado emitido por uma instituição depositária que o lastreia.
Mesmo sendo negociados em reais, os BDRs são uma alternativa para investir em moedas estrangeiras e mercados internacionais, permitindo diversificar a carteira sem a necessidade de abrir uma conta em corretora no exterior.7
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Os títulos emitidos por governos, conhecidos como bonds soberanos, são um dos principais tipos de investimento conservador em moeda estrangeira. Eles tendem a oferecer maior segurança de crédito, já que são emitidos por governos, e pagam juros periódicos, o que garante uma fonte de rendimento previsível.
No entanto, é importante lembrar que, caso seja necessário vender o título antes do vencimento, o valor pode ser influenciado pelas flutuações do mercado e pela variação cambial, o que pode reduzir o retorno esperado.
O Rende+ pode ser uma alternativa para quem deseja investir no exterior em dólar, libra ou euro. A ferramenta da Wise funciona como um fundo com remuneração em juros: os rendimentos são adicionados à sua conta todos os dias úteis e você pode usá-los imediatamente.
O Rende+ é considerado de baixo risco porque os ativos em que o fundo investe são assegurados pelo governo. Ele foi projetado para ser estável e é improvável que o seu dinheiro desvalorize. Isso pode acontecer se as taxas de juros se aproximarem de 0%, ficarem negativas ou se o governo ficar inadimplente – embora seja improvável que isso aconteça em um futuro próximo.
É possível investir a partir de 1 USD, 1 GBP ou 1 EUR pelo app da Wise, e o IOF para investimentos é reduzido, sendo de 1,1% para quem converte a partir do real (BRL).
Assim, o Rende+ pode ser uma opção para quem deseja diversificar a carteira com moedas estrangeiras. Como em qualquer outro tipo de aplicação, o capital investido está sujeito a riscos.
E se você decidiu que vale a pena, investir em moeda estrangeira não precisa ser complicado. Sabendo as suas prioridades e conhecendo as formas de investir em moeda estrangeira, você pode escolher a moeda estrangeira ideal e a ferramenta que mais combina com você.
Os investimentos podem flutuar e o seu capital está em risco. O Rende+ é oferecido pela Wise Assets UK Ltd, uma subsidiária da Wise Payments Ltd. A Wise Assets UK Ltd é autorizada e regulamentada pela Financial Conduct Authority, com número de registro 839689. Ao permitir o acesso aos produtos de investimento da Wise, a Wise Payments Ltd atua como Introducer Appointed Representative da Wise Assets UK Ltd. O conteúdo deste artigo é de caráter estritamente informativo. Esteja ciente de que nós não fornecemos orientações sobre investimentos, e você pode ser responsável pelos impostos sobre quaisquer ganhos. Caso não tenha certeza, procure orientação de profissionais qualificados. Para saber mais sobre os fundos, visite o nosso site.
Lista de fontes consultadas
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