Top 05: melhores seguro viagem para o Japão em 2025
Descubra como funciona o seguro viagem Japão, saiba se ele é obrigatório e conheça os boas opções de seguros com preços e coberturas
Nos últimos anos, o Japão entrou de vez no radar dos viajantes brasileiros. Além da curiosidade em conhecer a cultura milenar e gastronomia, a isenção de visto facilitou a entrada dos interessados em desbravar essa parte do oriente. Mas, entre roteiros e reservas, surge uma dúvida comum em todo planejamento: é melhor usar cartão ou dinheiro no Japão?
Para te ajudar no planejamento da sua viagem, vamos explicar qual o melhor método de pagamento para usar no Japão. Neste artigo, comparamos custos e vantagens de cada alternativa. Acompanhe!
Cartões de crédito, débito e pré-pagos costumam ser aceitos no Japão. Os cartões internacionais como Visa, MasterCard e Amex funcionam bem na maioria dos estabelecimentos, principalmente em áreas urbanas, shoppings, hotéis e redes de restaurantes1.
Mesmo assim, carregar um pouco de dinheiro em espécie é essencial. Mercados locais, pequenas lojas, templos e alguns restaurantes menores podem aceitar apenas iene2, a moeda do Japão. Notas de baixa denominação ajudam em compras rápidas, bilhetes, lanches e até nas gorjetas, por isso vale combinar pagamentos em dinheiro vivo e no cartão de débito.
É importante ressaltar que levar reais (BRL) não é recomendado, já que dificilmente a moeda do Brasil será aceita no país e a conversão costuma sair cara. Prefira sempre viajar já com ienes ou usar um cartão de débito internacional que permita pagar diretamente na moeda local, como o da Wise.
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Pagar com cartão ou dinheiro no Japão, à primeira vista, pode parecer que custa a mesma coisa. Mas não é bem assim: taxa de conversão, tarifas de serviço, margem aplicada no câmbio, IOF e taxas administrativas influenciam o custo real do seu método de pagamento no Japão.
No caso dos cartões, os valores variam conforme a modalidade. Cartões vinculados a contas multimoedas, como Wise e Nomad, costumam ser mais baratos porque fazem a conversão com câmbio comercial sem margem e tarifas reduzidas. A Wise ainda permite abrir e manter saldo em iene japonês, o que elimina conversões intermediárias e dá maior controle sobre as despesas.
Já os cartões de crédito tradicionais funcionam de outra forma. As compras internacionais são convertidas primeiro para dólar, usando o câmbio da bandeira do cartão (Visa, Mastercard etc.), e só depois são convertidas para reais na fatura. Isso significa que o valor pode oscilar até o fechamento, dependendo da variação do dólar, além de incluir spread na conversão e outras tarifas.
Da mesma forma, trocar dinheiro em espécie no Brasil também pode gerar despesas maiores. Ao comprar ienes, você normalmente aceita o câmbio turismo, que é mais caro que o comercial e ainda pode incluir tarifas das casas de câmbio. Levar reais para trocar no Japão também não costuma compensar, já que o real não é amplamente aceito e a conversão local tende a ser desfavorável.

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Uma alternativa segura e prática para a sua viagem, é usar o** cartão para sacar dinheiro em caixas eletrônicos no Japão.** Mesmo sendo um país famoso pela segurança, não é recomendável circular com grandes quantias de dinheiro em espécie na carteira. Por isso, sacar conforme a sua necessidade é uma alternativa interessante.
O Japão possui ATMs espalhados por todos os lados: nas lojas 7-Eleven, Lawson e FamilyMart, nas estações de metrô e trem, em bancos e até nos correios (Japan Post)3. A maioria deles aceita cartões internacionais, mas antes de viajar é importante confirmar se o seu cartão está habilitado para saques no exterior e verificar as taxas.
Se você quer economizar, vale sacar dinheiro no Japão com o cartão Wise. O provedor permite saque direto do saldo em iene japonês, sem custos adicionais. Além disso, você tem dois saques gratuitos ou até R$ 1,4 mil por mês e, depois disso, paga uma pequena taxa por retirada.
Na hora de retirar dinheiro no caixa eletrônico, prefira notas de menor denominação, que facilitam pagamentos e evitam confusões na hora de receber troco.
Fique atento: ATMs no Japão podem aplicar uma taxa adicional por saque, aumentando os custos da sua transação3.
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Usar o cartão para pagamentos facilita a vida do viajante, mas existe um ponto importante: sempre selecione a moeda local na hora de pagar na maquininha. Ou seja, ao fazer compras no Japão, escolha pagar em iene japonês.
Quando o estabelecimento oferece a opção de cobrar em reais, isso ativa o DCC (Dynamic Currency Conversion) que é a conversão dinâmica de moeda. Apesar de parecer prática, essa escolha quase sempre deixa a compra mais cara, com câmbio desfavorável e taxas embutidas.
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O Cartão Wise é uma opção prática, econômica e segura para usar na sua viagem ao Japão e a mais de 160 países. Ele permite converter reais diretamente para iene japonês (JPY) com câmbio comercial sem margem e tarifas de conversão baixas. Você faz as operações pelo app, na conta Wise, acompanhando o câmbio em tempo real e sempre sabendo quanto vai pagar.
Outra facilidade é abrir um saldo em iene com dados bancários locais. Você pode receber e enviar transferências na moeda do Japão, além de usar o cartão Wise para fazer pagamentos e saques na moeda local — sem duplas conversões ou tarifas extras. E o melhor: não há taxa para abrir conta, nem anuidade do cartão.

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No fim das contas, não existe uma única resposta sobre levar dinheiro ou cartão para o Japão. Combinar uso de cartão de débito vinculado a uma conta multimoeda com dinheiro em espécie costuma ser interessante: você economiza nas conversões, evita taxas desnecessárias e ainda tem dinheiro físico para situações específicas.
Essa combinação garante mais controle sobre o orçamento da viagem, reduz custos com câmbio e ajuda a evitar imprevistos no dia a dia. Se você ainda não tem uma conta multimoeda que suporte iene, vale abrir a sua conta Wise e começar a economizar agora mesmo.
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Fontes consultadas neste artigo:
Fontes checadas pela última vez em 20 de novembro de 2025
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